1. O raio de dobramento mínimo para uma chapa de 0,5 mm com alongamento longitudinal máximo de 40% é de aproximadamente 0,25 mm. Caso esse raio mínimo não seja obedecido, a chapa pode sofrer deformações plásticas excessivas, como trincas e rupturas, comprometendo a qualidade e a integridade da peça. 2. O processo de corte por estampagem é realizado por meio de uma matriz que pressiona a chapa contra um punção, cortando-a e dando forma à peça. Já o processo de corte por cisalhamento é realizado por meio de uma tesoura que corta a chapa em uma linha reta. Ambos os processos são utilizados na conformação plástica de metais a partir de chapas. 3. Os processos de usinagem convencional (torneamento, fresamento e furação) diferem em relação aos movimentos de corte, avanço, profundidade, ferramenta e dos materiais possíveis de usinar. No torneamento, a ferramenta gira em torno do eixo da peça, removendo material em movimento longitudinal. No fresamento, a ferramenta gira em torno de seu próprio eixo, removendo material em movimento transversal. Na furação, a ferramenta gira em torno de seu próprio eixo, removendo material em movimento axial. Os movimentos de avanço e profundidade variam de acordo com o processo e a peça a ser usinada. Os materiais possíveis de usinar também variam de acordo com o processo e a ferramenta utilizada. 4. O acabamento superficial de uma peça usinada pode ser avaliado por meio de parâmetros como rugosidade, ondulação, planicidade e circularidade. A qualidade do acabamento superficial é influenciada por parâmetros de processo como velocidade de corte, avanço, profundidade de corte, geometria da ferramenta e tipo de material usinado.
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