Um estudo com objetivo de avaliar a ocorrência de cefaleia após a alta hospitalar em pacientes adultos que foram internados com COVID-19 analisou, entre outras, as variáveis abaixo:  

• Nível sérico de proteína C reativa (Valor de referência: < 0,3 mg/dL).   
• Ocorrência de episódios de cefaleia após a alta hospitalar.   

Respostas: Sim/Não.   

• Número de episódios de cefaleia que ocorreram nos 7 dias após a alta hospitalar.   
• Intensidade do episódio mais grave de cefaleia:   
• Leve: não atrapalha atividades e não necessita uso de medicação analgésica    
• Moderada: incomoda e atrapalha, mas não força a interrupção de atividades; necessita de medicação analgésica. 
• Forte: força interrupção de atividades e interrompe/impede o sono; demanda uso de medicação. 

Em relação às variáveis apresentadas, é possível afirmar que:  

a.Ocorrência de episódios de cefaleia após a alta hospitalar” e “Número de episódios de cefaleia que ocorreram nos 7 dias após a alta hospitalar” são ambas variáveis numéricas/quantitativas. 

b.“Intensidade do episódio mais grave de cefaleia” é numérica discreta e “Nível sérico de proteína C reativa” é numérica contínua.  

c.“Ocorrência de episódios de cefaleia após a alta hospitalar” é uma variável categórica binária e “Número de episódios de cefaleia que ocorreram nos 7 dias após a alta hospitalar” é categórica ordinal.   

d.“Nível sérico de proteína C reativa” e “Intensidade do episódio mais grave de cefaleia” são categóricas nominais.   

e.“Intensidade do episódio mais grave de cefaleia” é categórica ordinal e “Número de episódios de cefaleia que ocorreram nos 7 dias após a alta hospitalar” é numérica discreta.