Logo após decolar, o avião colidiu com pássaros e suas duas turbinas pararam de funcionar. O piloto conseguiu fazer um pouso de emergência sobre as águas de um rio e todos os ocupantes da aeronave já foram resgatados em segurança. (Situação inspirada em história real, ocorrida no ano de 2009 em New Jersey, conhecida como O milagre no rio HudsonLinks to an external site.
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A trajetória (hipotética) do avião registrada pelo radar mostra que, após a descolagem, ele percorreu 8 km na direção e sentido do vetor (u) e 10 km na direção e sentido indicado pelo vetor (v), desaparecendo do radar logo em seguida. A figura a seguir mostra separadamente cada um dos deslocamentos do avião.
Representantes da empresa fabricante da aeronave e da equipe de resgate (para retirar o avião da água) estão indo de helicóptero do local da decolagem até o local do acidente pelo caminho mais rápido, ou seja, na direção do vetor deslocamento resultante.
Para traçar a rota por meio da qual deve ser enviada a equipe de resgate é aplicada a regra do paralelogramo ou da soma poligonal para obter o vetor resultante. A equipe de investigação de acidentes e representantes da fabricante da aeronave irão percorrer o mesmo trajeto do avião, saindo do aeroporto até o local do acidente.
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