a) Para verificar se houve mudança na preferência dos clientes, podemos utilizar o teste de qui-quadrado de independência. Primeiramente, calculamos as frequências esperadas para cada cor, considerando as proporções indicadas na pesquisa anterior: Preta: 100 x 0,5625 = 56,25 Prata: 100 x 0,1875 = 18,75 Vermelha: 100 x 0,1875 = 18,75 Branca: 100 x 0,0625 = 6,25 Em seguida, calculamos o valor do qui-quadrado: X² = Σ (Oi - Ei)² / Ei Onde Oi é a frequência observada e Ei é a frequência esperada para cada cor. Substituindo os valores, temos: X² = (59 - 56,25)² / 56,25 + (20 - 18,75)² / 18,75 + (11 - 18,75)² / 18,75 + (10 - 6,25)² / 6,25 X² = 3,0625 + 0,25 + 3,5625 + 2,56 X² = 9,435 Com 3 graus de liberdade (4 cores - 1), o valor crítico de qui-quadrado para um nível de significância de 5% é 7,815. Como o valor calculado de X² é maior que o valor crítico, rejeitamos a hipótese nula de que não houve mudança na preferência dos clientes. Concluímos que há evidências para afirmar que houve mudança nas preferências pelas cores. b) Se a amostra tivesse tamanho 200 e as frequências observadas fossem o dobro das anteriores, teríamos: Preta: 200 x 0,5625 x 2 = 225 Prata: 200 x 0,1875 x 2 = 75 Vermelha: 200 x 0,1875 x 2 = 75 Branca: 200 x 0,0625 x 2 = 25 Calculando o valor do qui-quadrado com esses valores, teríamos: X² = (118 - 225)² / 225 + (40 - 75)² / 75 + (22 - 75)² / 75 + (20 - 25)² / 25 X² = 44,64 Com 3 graus de liberdade, o valor crítico de qui-quadrado para um nível de significância de 5% é 7,815. Como o valor calculado de X² é maior que o valor crítico, rejeitamos a hipótese nula de que não houve mudança na preferência dos clientes. A conclusão é a mesma do item a: há evidências para afirmar que houve mudança nas preferências pelas cores.
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