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Determine the diagnosis and describe the necessary conduct for a 76-year-old female patient, hypertensive, who presents with palpitations that star...

Determine the diagnosis and describe the necessary conduct for a 76-year-old female patient, hypertensive, who presents with palpitations that started a month ago and worsened in the last 7 days. Blood pressure is 120x80 mmHg, respiratory rate is 20 bpm, and SpO2 is 99%. An echocardiogram shows left ventricular hypertrophy and mild systolic dysfunction with an ejection fraction of 42% Simpson. An ECG was performed and is shown below:

Diagnóstico: Fibrilação atrial de alta resposta ventricular com extrasssístoles ventriculares polimórficas.
Conduta: preconizado controle da FC (betabloqueador e/ou digitálico), neste caso exceto com verapamil e diltiazem, devido a disfunção ventricular e anticoagulação oral (Chads-Vasc 5). O controle da frequência cardíaca (FC) no paciente em FA constitui, geralmente, a primeira ação de tratamento, tanto em situações agudas, na emergência, como em casos crônicos. Esse controle visa principalmente a melhora de sintomas, promovendo bem-estar e melhora da qualidade de vida. Betabloqueadores e bloqueadores de canais de cálcio (diltiazem e verapamil) são utilizados para o controle da resposta ventricular (evidência I B). A digoxina pode ser associada a betabloqueadores ou bloqueadores de canais de cálcio para melhor controle da resposta ventricular (evidência IIa- B). A relação entre FA e AVE é bastante conhecida, mesmo em pacientes sem doença cardíaca aparente. Tanto a incidência quanto a prevalência da FA aumentam com a idade, estimando-se que 1 em cada 13 pessoas com idade acima de 70 anos tenham FA. Sendo essa arritmia o principal fator de risco para AVE isquêmico, espera-se que a ocorrência de tromboembolismo para o sistema nervoso central (SNC) continue a aumentar à medida que a expectativa de vida do ser humano cresce com o progresso da ciência. Recomendações para prevenção de fenômenos tromboembólicos na fibrilação atrial não valvar: pacientes com escore CHA2 DS2 -VASc ≥ 2 têm indicação de terapia antitrombótica. (GR I nível de evidência A).

Essa pergunta também está no material:

Fibrilação atrial - questão comentada - Prova medicina Unoeste
2 pág.

Cardiologia I Universidade do Oeste PaulistaUniversidade do Oeste Paulista

💡 1 Resposta

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Diagnóstico: Fibrilação atrial de alta resposta ventricular com extrassístoles ventriculares polimórficas. Conduta: É recomendado o controle da frequência cardíaca (FC) com betabloqueadores e/ou digitálicos, exceto com verapamil e diltiazem, devido à disfunção ventricular. Além disso, é necessário anticoagulação oral (Chads-Vasc 5) para prevenção de fenômenos tromboembólicos na fibrilação atrial. O controle da frequência cardíaca (FC) no paciente em fibrilação atrial constitui a primeira ação de tratamento, tanto em situações agudas, na emergência, como em casos crônicos. Esse controle visa principalmente a melhora de sintomas, promovendo bem-estar e melhora da qualidade de vida. Betabloqueadores e bloqueadores de canais de cálcio (diltiazem e verapamil) são utilizados para o controle da resposta ventricular. A digoxina pode ser associada a betabloqueadores ou bloqueadores de canais de cálcio para melhor controle da resposta ventricular. A relação entre fibrilação atrial e acidente vascular encefálico (AVE) é bastante conhecida, mesmo em pacientes sem doença cardíaca aparente. Tanto a incidência quanto a prevalência da fibrilação atrial aumentam com a idade, estimando-se que 1 em cada 13 pessoas com idade acima de 70 anos tenham fibrilação atrial. Sendo essa arritmia o principal fator de risco para AVE isquêmico, espera-se que a ocorrência de tromboembolismo para o sistema nervoso central (SNC) continue a aumentar à medida que a expectativa de vida do ser humano cresce com o progresso da ciência. Recomendações para prevenção de fenômenos tromboembólicos na fibrilação atrial não valvar: pacientes com escore CHA2 DS2 -VASc ≥ 2 têm indicação de terapia antitrombótica.

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