João da Cruz é viúvo e, após sérias desavenças com sua única parente e irmã, Amanda, resolve deixar seus bens para o amigo de infância Rafael. Para tanto, elabora testamento público. Considerando a situação hipotética, é correto afirmar que:
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João da Cruz somente poderá revogar o testamento público por outro testamento público;
O testamento é válido, pois os colaterais não são herdeiros necessários;
o testamento de João da Cruz poderá ser impugnado no prazo de dez anos contados da data do registro.
caso João da Cruz tenha a sua incapacidade supervenientemente declarada, o testamento será inválido;
Considerando a situação hipotética apresentada, é correto afirmar que o testamento é válido, pois os colaterais não são herdeiros necessários. No entanto, caso João da Cruz tenha a sua incapacidade supervenientemente declarada, o testamento será inválido. Quanto à revogação do testamento, João da Cruz poderá fazê-lo por outro testamento público ou por meio de um codicilo. O testamento de João da Cruz poderá ser impugnado no prazo de quatro anos contados da data do registro.
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