Para calcular a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2, é necessário utilizar as constantes elásticas das molas obtidas na parte I do experimento. A constante elástica do conjunto em série M1 e M2 pode ser recalculada a partir dessas constantes. É importante verificar se os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para as duas formas de cálculo. Para esboçar o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em série, é necessário utilizar os dados obtidos no experimento. A função matemática representada no gráfico é a Lei de Hooke, que relaciona a força aplicada à deformação da mola. A constante k não é a mesma para qualquer conjunto em série. É necessário identificar qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante. No experimento descrito, o conjunto que obteve a maior constante elástica foi o conjunto da mola 2 com mola 3. É importante comentar sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I do roteiro e os resultados das configurações em série. Na associação em série de molas, a constante elástica equivalente do conjunto tem um valor bem reduzido, o que implica numa mola equivalente menos rígida, ou seja, mais deformável. Por fim, é importante lembrar que a força aplicada neste experimento é a força peso e que a constante elástica do conjunto de molas em paralelo é calculada pela equação da Lei de Hooke.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar