A Síndrome de Guillain–Barré (SGB) é uma polineuropatia desmielinizante aguda do Sistema Nervoso Periférico (SNP) mediada imunologicamente que consiste no desenvolvimento de fraqueza muscular de aparecimento súbito. Os sintomas iniciais são geralmente dor ou alterações de sensibilidade e fraqueza muscular com início nos pés e nas mãos. A imunidade celular e a imunidade humoral, associadas respectivamente aos linfócitos T ativados e aos autoanticorpos, contribuem, em conjunto, para a doença. Como resultado final desta cascata inflamatória vamos ter, entre outros, desmielinização, lesão axonal e bloqueio da condução nervosa.
Com base nas técnicas terapêuticas de Banco de sangue, como poderíamos controlar o desenvolvimento da doença
a.
leucaférese
b.
plasmaférese
c.
eritrocitaférese
d.
transfusão de concentrado de leucócitos
e.
plaquetaférese
A técnica terapêutica utilizada para controlar o desenvolvimento da Síndrome de Guillain-Barré é a plasmaférese (alternativa b). A plasmaférese é um procedimento que consiste na remoção do plasma sanguíneo do paciente, que contém os autoanticorpos responsáveis pela doença, e sua substituição por plasma fresco congelado ou albumina. Isso ajuda a reduzir a inflamação e a progressão da doença.
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