As operações dos matadouros estão evoluindo, impulsionadas por avanços em tecnologia e metodologias — e isso permitiu que os produtores de carne incrementassem significativamente a qualidade da proteína animal, com maior ênfase na segurança alimentar e no bem-estar das criações.
Os exigentes mercados internacionais, a fiscalização nas diferentes etapas da produção e os recentes supostos problemas de adulteração dos produtos cárneos direcionaram as atenções para esse segmento de mercado, resultando em abatedouros mais eficientes.
Parte dessa eficiência é decorrente das novas ferramentas e técnicas direcionadas para a melhoria do abate, e o artigo a seguir pretende tratar justamente sobre essas tecnologias que estão permitindo formas adequadas a prática de bem estar animal no abate de animais.
A relação entre o abate e a qualidade da carne
A Instrução Normativa nº 3, de 17 de janeiro de 2000, publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estabelece que o abate humanitário permite o “o bem-estar dos animais desde a recepção até a operação de sangria”. Mais do que isso, a IN também trata o abate humanitário como uma forma de alcançar uma maior qualidade da carne produzida para consumo interno e para exportação.
Além das óbvias questões éticas, um manejo inadequado e um abate que não humanitário, normalmente gera estresse aos animais levando a alteração no pH muscular, alterações no aspecto, sabor e tempo de prateleira da carne produzida (Felicio, 1997).
Animais estressados geram carnes DFD e PSE. Analise as afirmativas abaixo e assinale a única correta.
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