a) Para calcular a energia Q transferida na forma de calor, podemos utilizar a equação Q = n*Cp*∆T, onde n é o número de mols do gás, Cp é a capacidade calorífica molar a pressão constante e ∆T é a variação de temperatura. Como se trata de um gás diatômico, Cp = (5/2)*R, onde R é a constante dos gases ideais. Substituindo os valores, temos: Q = 4*(5/2)*R*60 Q = 600R Portanto, a energia Q transferida na forma de calor é igual a 600 vezes a constante dos gases ideais. b) A variação ∆Eint da energia interna do gás pode ser calculada utilizando a equação ∆Eint = n*Cv*∆T, onde Cv é a capacidade calorífica molar a volume constante. Para um gás diatômico, Cv = (7/2)*R. Substituindo os valores, temos: ∆Eint = 4*(7/2)*R*60 ∆Eint = 840R Portanto, a variação ∆Eint da energia interna do gás é igual a 840 vezes a constante dos gases ideais. c) O trabalho W realizado pelo gás pode ser calculado utilizando a equação W = -P*∆V, onde P é a pressão e ∆V é a variação de volume. Como a pressão é constante, podemos utilizar a equação W = -P*∆V = -n*R*∆T. Substituindo os valores, temos: W = -4*R*60 W = -240R Portanto, o trabalho W realizado pelo gás é igual a -240 vezes a constante dos gases ideais.
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