Leia o seguinte trecho do ''manifesto dos paulistas'': ''A guerra que movemos aos forasteiros só tem por fim reaver o que nos pertence (...) e estabelecer os nossos direitos. (...) Será feita a guerra com toda a lealdade, a ferro e fogo, usando-se todos os estratagemas militares permitidos pelos direitos das gentes'' (BONAVIDES; AMARAL, 2002).
A partir do trecho em destaque, entendendo que propomos uma abordagem de História Regional, o movimento defendido pelos paulistas no manifesto que faz menção e assume o papel de permitir esse olhar é:
a) a Guerra dos Mascates, pois os comerciantes se remetem ao todo do Brasil;
b) a luta dos bandeirantes paulistas pela atual região do Mato Grosso e Goiás, marcando a expansão do regionalismo do Brasil;
c) a invasão da capitania de Minas Gerais, depois de ter sido desligada da capitania de São Paulo, que quebra o sentido de unidade paulista.
d) a revolta liderada por Filipe dos Santos, contra a derrama, mesmo sendo em Minas Gerais, influencia São Paulo;
e) a Guerra dos Emboabas, marco da construção da memória identitária de São Paulo;
O movimento defendido pelos paulistas no manifesto que faz menção e assume o papel de permitir esse olhar é a letra "e) a Guerra dos Emboabas, marco da construção da memória identitária de São Paulo". O manifesto dos paulistas foi escrito durante a Revolta de 1924, que foi um movimento armado liderado por setores da elite paulista que se opunham ao governo federal. A Guerra dos Emboabas, por sua vez, ocorreu no século XVII e foi um conflito entre paulistas e forasteiros que disputavam o controle das minas de ouro em Minas Gerais.
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