Uma mudança de paradigma não ocorre sem resistência, porque, geralmente, com a modificação se rompem os conhecimentos e os fazeres prévios, invalidando seus saberes. E não tem sido diferente com a educação inclusiva. Romper com a segregação e com a normalização é algo muito difícil e que, mesmo com respaldo legal, ainda terá muitas dificuldades em sua implantação cabal. No paradigma da Educação Especial Inclusiva marque a opção INCORRETA quanto dever da escola para romper a segregação e facilitar a inclusão:

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•  A escola inclusiva, para além de reconhecer as diferenças entre os alunos, as ressalta e acolhe suas necessidades para que as oportunidades de convivência e aprendizado sejam equiparadas, ou seja, o norte da escola inclusiva são as diferenças, enquanto o norte da escola tradicional é a igualdade. 
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• A escola deve ser responsável pelo desenvolvimento psicossocial dos alunos sem perder de vista que a escola deve preparar os alunos para que se tornem cidadãos conscientes.
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• O paradigma da inclusão só passará a vigorar no momento em que, mais do que reconhecer e aceitar as diferenças no mesmo espaço social, no caso a escola, a comunidade escolar consiga respeitá-las e valorizá-las. Para isso é necessário que sejam mantidos   definitivamente os paradigmas anteriores a segregação.
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•  A escola inclusiva carrega consigo é que todas as crianças são bem-vindas à escola, e mais do que isso, em toda e qualquer atividade escolar, todas as crianças têm as mesmas oportunidades, sendo deficientes ou não.