Os antiepilépticos clinicamente disponíveis atuam por meio de diferentes mecanismos de ação, que incluem o bloqueio de canais de sódio, a estabilização de membranas neuronais pré-sinápticas, o aumento de neurotransmissor inibitório (GABA) e reforço de sua interação com receptores, o impedimento de liberação de neurotransmissores excitatórios (glutamato, aspartato) e o bloqueio de descargas repetitivas sustentadas. Esses mecanismos ajudam a prevenir a ocorrência de crises epilépticas e a controlar a atividade elétrica anormal no cérebro. É importante ressaltar que cada antiepiléptico tem um mecanismo de ação específico e que a escolha do medicamento deve ser feita pelo médico, levando em consideração o tipo de epilepsia, a idade do paciente, a presença de outras doenças e outros fatores.
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