A trajetória do Serviço Social em romper com as bases conservadoras do início da profissão, as influências do cristianismo e do positivismo de Augusto Comte, se deu por diversas razões, dentre elas: - A necessidade de criar uma teoria própria e independente, que não estivesse subordinada a outras áreas do conhecimento; - A percepção de que as ações conservadoras precisavam estar melhor alinhadas aos ideais da Igreja Católica; - A necessidade de métodos teóricos que prezassem pela justiça e luta por direitos não mais como favor, mas como forma de transformação dos sujeitos; - A intenção de mudanças, mas sem observar ainda a importância de valorização do indivíduo, enquanto agente social detentor de direitos.
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