São intervenções de enfermagem na punção arterial, EXCETO em:
Manter o frasco de SF 0,9% na bolsa com pressurização a 300 mmHg (adulto e pediátrico).
Verificar as curvas pressóricas periodicamente, a fim de garantir que a medida registrada esteja sem interferências. Algumas interferências técnicas são: fluxo retrógrado do sistema (ocorre por falta da pressurização adequada, podendo coagular o sistema); desconexão do sistema; coágulos na luz do cateter; dobras do cateter ou do sistema.
Manter nivelado o diafragma do transdutor na altura do 5º espaço intercostal e linha axilar média, sempre após mudanças no ângulo da cabeceira do cliente.
Monitorar as medidas pressóricas (sistólica, média e diastólica), registrar a cada intervalo prescrito e comunicar qualquer alteração. Valores aceitáveis da pressão arterial média de 70 a 100 mmHg.
Queimaduras nos locais de punção.
A intervenção de enfermagem que não é realizada na punção arterial é "Manter o frasco de SF 0,9% na bolsa com pressurização a 300 mmHg (adulto e pediátrico)". As outras intervenções são: verificar as curvas pressóricas periodicamente, manter nivelado o diafragma do transdutor, monitorar as medidas pressóricas e registrar a cada intervalo prescrito, comunicar qualquer alteração e observar queimaduras nos locais de punção.
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Processo de Cuidar na Média e na Alta Complexidade
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