A cocaína é uma droga estimulante que desencadeia o aumento na excitação do sistema nervoso central, provocando efeitos prazerosos, como um profundo bem-estar psicológico e o aumento de confiança e prontidão. No entanto, o uso também pode causar efeitos negativos, como alucinações, depressão, irritabilidade, entre outros. A utilização prolongada causa dependência, overdose e pode levar à morte.
A motivação para o uso de drogas é diverso e subjetivo, entre eles podemos citar a emoção de experimentar coisas novas, o prazer da experiência, a influência social, a fuga de problemas cotidianos, etc. O psicólogo está entre os profissionais de saúde mental que exerce importante papel no tratamento de pessoas usuárias de drogas.
Nesse contexto, acompanhe a situação a seguir:
VOCE É PSICOLOGO HOSPITALAR E SE DEPARA E SE DEPARA COM CASO DE UM PACIENTE SEXO MASCULINO, 30 ANOS. ELE CHEGA AO HOSPITAL COM PRESSÃO ARTERIAL ELEVADA, TEMPERATURA CORPORAL ELEVADA, COM ALUCINAÇÕES VÍVIDAS DE INSETOS PELO CORPO. A EQUIPE CONTROLA OS SINTOMAS, E O PACIENTE PERMANECE INTERNADO EM OBSERVAÇÃO CLINICA. CONSTATA-SE QUE O PACIENTE APRESENTA INICIO DE OVERDOSE.
Nesse caso, como você pode atuar e quais são as possíveis intervenções? Justifique sua resposta.
Como psicólogo hospitalar, é importante que você atue de forma ética e profissional, respeitando a privacidade e a dignidade do paciente. É necessário avaliar a situação do paciente e identificar as possíveis causas do uso de drogas, como problemas emocionais, familiares ou sociais. Uma possível intervenção seria realizar uma avaliação psicológica completa do paciente, incluindo uma entrevista clínica e testes psicológicos, para identificar os fatores que levaram ao uso de drogas e avaliar o grau de dependência. Com base nessa avaliação, é possível elaborar um plano de tratamento individualizado, que pode incluir terapia individual, terapia em grupo, terapia familiar, entre outras abordagens. Além disso, é importante que o paciente receba atendimento médico adequado para tratar os sintomas da overdose e prevenir complicações. O psicólogo pode trabalhar em conjunto com a equipe médica para garantir um tratamento integrado e eficaz. Por fim, é importante que o psicólogo trabalhe na prevenção de recaídas, fornecendo suporte emocional e orientação para o paciente e sua família, além de encaminhá-lo para grupos de apoio e outras instituições que possam ajudá-lo a manter-se em recuperação.
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