Para calcular A1 e A2, podemos utilizar a relação dada no enunciado: A2 = 1,5A1. Sabemos que o comprimento dos tirantes é L = 1,2 m e que a carga aplicada é P = 120 kN. Podemos utilizar a equação de deformação dos tirantes para encontrar as áreas: ∆L1 = (P * L) / (A1 * E1) ∆L2 = (P * L) / (A2 * E2) Substituindo A2 por 1,5A1, temos: ∆L2 = (P * L) / (1,5A1 * E2) Igualando as duas equações e isolando A1, temos: A1 = (P * L) / (E1 * ∆L1 + 1,5E2 * ∆L2) Substituindo os valores dados, temos: A1 = (120000 * 1,2) / (2e5 * 180e-6 + 1,5 * 1,4e5 * 110e-6) = 394 mm² E, portanto, A2 = 1,5A1 = 591 mm². Para calcular σ1 e σ2, podemos utilizar a equação de tensão dos tirantes: σ1 = P / A1 σ2 = P / A2 Substituindo os valores, temos: σ1 = 120000 / 394 = 304,57 kPa = 78,74 MPa (arredondando para duas casas decimais) σ2 = 120000 / 591 = 202,71 kPa = 110 MPa (arredondando para duas casas decimais) Para calcular ∆LB, podemos utilizar a equação de deformação dos tirantes: ∆LB = ∆L1 + ∆L2 Substituindo os valores, temos: ∆LB = (P * L) / (A1 * E1) + (P * L) / (A2 * E2) ∆LB = (120000 * 1,2) / (394 * 2e5) + (120000 * 1,2) / (591 * 1,4e5) ∆LB = 1,8 mm (arredondando para uma casa decimal)
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