Respostas
Para resolver esse problema, podemos utilizar a lei de Faraday para transformadores, que diz que a tensão no primário é proporcional ao número de espiras do primário e a taxa de variação do fluxo magnético, e a tensão no secundário é proporcional ao número de espiras do secundário e a taxa de variação do fluxo magnético. Como o transformador é ideal, não há perdas de energia. Assim, temos: Vp / Vs = Np / Ns Onde Vp é a tensão no primário, Vs é a tensão no secundário, Np é o número de espiras do primário e Ns é o número de espiras do secundário. Substituindo os valores dados, temos: 13,8 / Vs = 1 / 32 Vs = 441,6 kV Agora, podemos calcular as correntes no primário e no secundário utilizando a lei de Ohm: Ip = Vp / Rp Is = Vs / Rs Onde Ip é a corrente no primário, Is é a corrente no secundário, Vp é a tensão no primário, Vs é a tensão no secundário, Rp é a resistência no primário e Rs é a resistência no secundário. Como o transformador é ideal, não há perdas de energia, então podemos considerar que a resistência no primário é zero e a resistência no secundário é igual a carga no secundário, que é de 2500 Ω. Assim, temos: Ip = 0 A Is = Vs / Rs = 441,6 kV / 2500 Ω = 176,64 A Portanto, a alternativa correta é a letra B: Vsec = 441,6 kV; Ipri = 0 A; Isec = 176,64 A.
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