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A prática de corte e queima consiste em derrubar e queimar a vegetação para a implantação de cultivos agrícolas ou pasto, seguido de pousio para o ...

A prática de corte e queima consiste em derrubar e queimar a vegetação para a implantação de cultivos agrícolas ou pasto, seguido de pousio para o restabelecimento da vegetação secundária e para que o solo retome sua capacidade produtiva. No entanto, o sistema leva a degradação do potencial produtivo. Cite e explique dois processos que ocorrem nesse tipo de prática que explicam a insustentabilidade ambiental do sistema ?

💡 1 Resposta

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Dois processos que ocorrem na prática de corte e queima que explicam a insustentabilidade ambiental do sistema são: 1. Erosão do solo: A remoção da cobertura vegetal e a queima da matéria orgânica do solo reduzem a capacidade do solo de reter água e nutrientes, tornando-o mais suscetível à erosão. A erosão do solo pode levar à perda de nutrientes e à diminuição da produtividade agrícola. 2. Emissão de gases de efeito estufa: A queima da vegetação libera grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global e as mudanças climáticas. Além disso, a prática de corte e queima também pode liberar outros gases de efeito estufa, como o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), que são ainda mais potentes do que o CO2 em termos de aquecimento global. Por esses motivos, a prática de corte e queima é considerada insustentável do ponto de vista ambiental e pode levar à degradação do solo e à perda de biodiversidade.

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