O autor Miguel Arroyo Carvalho, no primeiro capítulo do livro "Reflexões sobre educação, formação e esfera pública", afirma que o conceito de "educação de qualidade" é controverso e não existe unanimidade a respeito dele. Ele argumenta que a qualidade da educação não pode ser medida apenas por meio de indicadores quantitativos, como notas em provas e avaliações, mas deve levar em conta aspectos subjetivos e qualitativos, como a formação de valores, a construção de identidades e a participação cidadã. Além disso, Carvalho defende que a educação de qualidade deve ser inclusiva e democrática, garantindo o acesso e a permanência de todos os estudantes na escola, independentemente de sua origem social, cultural ou econômica.
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