O paradoxo salientado pelo autor é caracterizado pela alternativa B - monocultura e agroexportação. O canavial é uma atividade que, por um lado, é vista como civilizadora e geradora de riquezas, mas, por outro lado, é responsável pela devastação ambiental e pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários. A monocultura da cana-de-açúcar é um modelo de produção que não leva em conta a diversidade ambiental e social, e que tem impactos negativos sobre o meio físico e as comunidades locais.
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