A agressividade, enquanto conceito relacional, pode ser compreendida na escola como uma pulsão de vida que faz parte da vida individual e social. Ela não deve ser culpabilizada e reprimida no inconsciente, mas sim assumida e dominada pelo eu consciente, para ser orientada em investidas positivas e construtivas, ao invés da destruição e da violência. Na vivência descrita, a agressividade foi despertada pelo objeto disponível, o bastão, e gerou crises, choros e pedidos de ajuda para socorrer aquele que estava sendo atingido. No entanto, aos poucos, as crianças foram descobrindo outras possibilidades de brincar com o objeto, explorando-o em situações de faz de conta, desenvolvendo, assim, uma necessidade de união com o outro a partir do objeto. A agressividade também foi manifestada por um aluno, mas a reação desencadeada foi a união do grupo para atacar o agressor, numa reação de ataque e defesa. É importante que as regras do jogo sejam respeitadas para evitar danos físicos e que a agressividade seja controlada e orientada de forma positiva.
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Língua Portuguesa Estilística e Estudos Semânticos.
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