O diagnóstico de mordidas cruzadas funcionais é realizado clinicamente, onde o profissional manipula a mandíbula para a posição de RC (relação cêntrica) e identifica a interferência oclusal. Em mordidas cruzadas funcionais anteriores, a mandíbula em RC busca sair da situação de instabilidade decorrente da interferência oclusal e, para ocluir com a maxila, realiza desvio para anterior. Em mordidas cruzadas posteriores, a mandíbula em RC busca sair da situação de instabilidade decorrente da interferência oclusal e, para ocluir com a maxila, realiza desvio para lateral. Além disso, em mordidas cruzadas funcionais, quando se está em RC, há coincidência das linhas médias dentárias superior e inferior, e tais linhas passam a ficar desviadas uma da outra quando se oclui.
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