Sim, Ana Paula teria direito à estabilidade gestante e poderia continuar no emprego. De acordo com a Constituição Federal, a gestante tem direito à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Além disso, a CLT também prevê a garantia de emprego à gestante, independentemente do tempo de serviço, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Portanto, Ana Paula poderia ter permanecido no emprego e, caso fosse demitida sem justa causa, teria direito à estabilidade gestante e à indenização correspondente
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Legislação Trabalhista e Previdenciária
Direito Processual do Trabalho e Direito do Trabalho
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