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Respostas
O enunciado apresentado trata de uma situação hipotética envolvendo uma reclamação trabalhista e a atuação do preposto da empresa na audiência. O advogado do reclamante requereu a aplicação de confissão da reclamada, mas o juiz acolheu a confissão sob o argumento de que o preposto não presenciou os fatos e deveria ser gerente ou empregado da empresa reclamada. De acordo com a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, o preposto não precisa ter presenciado os fatos para ser considerado representante da empresa na audiência, desde que tenha conhecimento dos fatos. Além disso, não é necessário que o preposto seja gerente ou empregado da empresa, podendo ser um contador ou outro profissional que tenha vínculo com a empresa. Portanto, o juiz não agiu corretamente ao acolher a confissão sob esses argumentos. O preposto da empresa pode ser considerado representante da empresa na audiência, desde que tenha conhecimento dos fatos, mesmo que não tenha presenciado os mesmos.
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