Durante a epidemia da gripe espanhola no Brasil, o sistema de saúde pública e a população enfrentaram diversas dificuldades, tais como: falta de preparação e equipamentos para combater a doença, escassez de recursos financeiros para a saúde pública, dependência de iniciativas privadas para assistência à população, discursos contraditórios e imprecisos sobre a doença, fragmentação da comunidade médica e heterogeneidade de diagnósticos, falta de conhecimento sobre a etiologia, transmissão e terapia da doença, dificuldade em estabelecer uma resposta específica à doença devido às suas implicações sociais, políticas e econômicas, proliferação de medicina popular e remédios milagrosos, perda de capital político e prestígio devido à incapacidade de atender às demandas da epidemia.
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