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A síndrome metabólica é a combinação de patologias como obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemia, dentre outras. Sendo assim, é uma condição ...

A síndrome metabólica é a combinação de patologias como obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemia, dentre outras. Sendo assim, é uma condição complexa e que gera risco aumentado não só para a incidência de eventos cardiovasculares e metabólicos e como também para a mortalidade. Logo, a redução da incidência de síndrome metabólica passa pela eliminação das patologias que funcionem como fatores de risco, por exemplo, da obesidade. Existe uma série de recomendações direcionadas ao estabelecimento de hábitos que contribuem para a redução desse mal, o que inclui tanto a adoção de uma alimentação equilibrada e saudável quanto a prática regular de atividades físicas. Porém os resultados serão mais efetivos caso o processo seja conduzido/orientado por profissionais da área da saúde, particularmente, por Educadores Físicos e Nutricionistas. Neste estudo, você conheceu as principais recomendações para a prática de exercícios físicos, para pessoas com síndrome metabólica, a fim de contribuir na redução da obesidade. Com base nesses conhecimentos, apresente, de forma organizada, as variáveis de controle do treinamento físico de pessoas obesas, objetivando reduzir a adiposidade corporal e, consequentemente, a síndrome metabólica.

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As variáveis de controle do treinamento físico de pessoas obesas, objetivando reduzir a adiposidade corporal e, consequentemente, a síndrome metabólica, incluem: 1. Frequência cardíaca: é importante monitorar a frequência cardíaca durante o exercício para garantir que o treino esteja dentro da zona alvo de frequência cardíaca, que é de 60% a 80% da frequência cardíaca máxima. 2. Intensidade do exercício: a intensidade do exercício deve ser progressiva e individualizada, levando em consideração a capacidade física e as limitações de cada pessoa. 3. Duração do exercício: a duração do exercício deve ser de pelo menos 30 minutos por sessão, podendo ser aumentada gradualmente. 4. Tipo de exercício: o tipo de exercício deve ser escolhido de acordo com as preferências e limitações de cada pessoa, mas deve incluir atividades aeróbicas e de resistência. 5. Volume de exercício: o volume de exercício deve ser progressivo e individualizado, levando em consideração a capacidade física e as limitações de cada pessoa. 6. Periodização do treinamento: o treinamento deve ser periodizado, com variações na intensidade, duração e tipo de exercício, para evitar a estagnação e garantir a continuidade dos resultados. 7. Acompanhamento profissional: é fundamental contar com o acompanhamento de um profissional de Educação Física para orientar e monitorar o treinamento, garantindo a segurança e efetividade do processo. Além disso, o acompanhamento de um nutricionista também é importante para adequar a alimentação às necessidades individuais e potencializar os resultados.

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