As críticas direcionadas às escolas que levaram alguns autores a defenderem o seu fim incluem a falta de relevância do conteúdo ensinado, a falta de conexão entre o que é ensinado e a realidade dos alunos, a falta de flexibilidade para atender às necessidades individuais dos alunos e a ênfase excessiva em testes e avaliações. O propósito da escola apontado pelo autor é fornecer aos alunos um "conhecimento poderoso", que é um conhecimento que é relevante para suas vidas e que lhes permite entender e agir no mundo em que vivem. Esse tipo de conhecimento é diferente do "conhecimento dos poderosos", que é o conhecimento que é valorizado pela elite dominante e que é usado para manter o status quo. O autor defende que a escola deve se concentrar em fornecer aos alunos um "conhecimento poderoso" que lhes permita entender e agir no mundo em que vivem, em vez de se concentrar em ensinar o "conhecimento dos poderosos" que é valorizado pela elite dominante.
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Aspectos Sociais e Políticos da Educacao
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