De acordo com o Decreto Estadual nº 55.588/2010, que dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas, o item está ERRADO. O prenome escolhido pela pessoa transexual ou travesti deve ser utilizado em todos os atos da vida civil, inclusive para a emissão de documentos oficiais.
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