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Durante muitos anos, o currículo, no Brasil, perpetuou a hegemonia cultural da classe média e alta: a realidade do homem branco, urbano, europeu, c...

Durante muitos anos, o currículo, no Brasil, perpetuou a hegemonia cultural da classe média e alta: a realidade do homem branco, urbano, europeu, cristão e bem-sucedido, como um exemplo natural de sucesso; as peculiaridades das culturas regionais eram transmitidas a título de curiosidade; quanto às culturas indígenas e dos negros, indissociáveis do que poderíamos chamar de cultura brasileira, eram transmitidas como algo à parte da cultura dominante. Para Bourdieu, este tipo de pensamento legitima o que ele chamou de:

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Para Bourdieu, este tipo de pensamento legitima o que ele chamou de "violência simbólica", que é a imposição de uma cultura dominante sobre as demais, fazendo com que as pessoas das classes menos favorecidas sejam excluídas e marginalizadas. A hegemonia cultural da classe média e alta é perpetuada pelo currículo escolar, que valoriza apenas uma cultura em detrimento de outras, reforçando as desigualdades sociais e culturais.

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