De acordo com Torres e Fernández (2001), os erros de caráter linguístico-percetivo na disortografia são: - Substituição de letras que se parecem, como "b" por "d", "p" por "q", "f" por "t", entre outros; - Inversão de letras, como "amor" por "ramo"; - Omissão de letras, como "amigo" por "amgo"; - Adição de letras, como "amigo" por "amiguo"; - Troca de sílabas, como "escola" por "colase". É importante ressaltar que a disortografia é um transtorno de aprendizagem que afeta a habilidade de escrever corretamente, e que o diagnóstico e tratamento devem ser realizados por profissionais especializados.
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