Oliveira (2002) aborda a relevância do jogo simbólico ou de faz-de-conta como ferramenta para a criação da fantasia, necessária a leituras não conv...

Oliveira (2002) aborda a relevância do jogo simbólico ou de faz-de-conta como ferramenta para a criação da fantasia, necessária a leituras não convencionais do mundo. Abre caminho para a autonomia, a criatividade, a exploração de significados e sentidos. Atua sobre a capacidade da criança de

a) substituir o sentido habitual de um brinquedo, predominando a realidade externa.
b) flexibilizar novas combinações de ideias, porém sem propiciar o seu controle interno.
c) imaginar e de representar, articulando-as com outras formas de expressão.
d) manipular objetos e de cumprir as regras estabelecidas pela escola.
e) utilizar os objetos de forma literal e de acordo a sua criação.