O texto destaca que, na separação consensual, se os cônjuges não chegarem a um acordo sobre o destino do acervo comum, a partilha dos bens seguirá o rito do inventário e do arrolamento. Se houver consenso sobre a partilha, esta pode ser feita por escritura pública. No entanto, se houver divergência em torno da natureza, qualidade e quantidade dos bens, é necessária a liquidação por artigos antes do inventário. O rito do inventário e do arrolamento não comporta questões de alta indagação, portanto, a identificação do patrimônio a ser partilhado é usualmente relegada para a fase de liquidação de sentença.
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