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Nesse sentido destaca-se o seguinte julgado do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, in verbis: “AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE DIVÓRCIO - RECONVEN...

Nesse sentido destaca-se o seguinte julgado do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, in verbis: “AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE DIVÓRCIO - RECONVENÇÃO - USUCAPIÃO FAMILIAR - ART. 1240-A DO CC/02 - COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO - DIREITO REAL - COMPETÊNCIA DA VARA CÍVEL - DECISÃO MANTIDA. Na usucapião familiar, prevista art. 1240-A do CC/02, a existência de instituição familiar, seja o casamento ou a união estável, é apenas um dos requisitos necessários para a sua constituição A questão de fundo nela contida refere-se a constituição de domínio sobre imóvel, constituindo-se, portanto, ação de cunho patrimonial. Tendo em vista que a usucapião familiar não se refere a estado de pessoas, mas sim a aquisição originária de propriedade imobiliária, cujos efeitos poderão atingir terceiros, a competência para seu julgamento é dos Juízes da Vara Cível, e não da Vara de Família”.

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O texto apresenta um julgado do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que trata da competência para julgamento de ações de usucapião familiar. De acordo com o julgado, a usucapião familiar é uma ação de cunho patrimonial que tem como objetivo a constituição de domínio sobre imóvel. Sendo assim, a competência para julgamento é dos Juízes da Vara Cível, e não da Vara de Família.

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