No caso descrito, pode-se afirmar que cada agente responde pelo crime próprio, conforme a sua condição pessoal. Ou seja, o funcionário público municipal responderá pelo crime de peculato, enquanto o amigo que não é funcionário público responderá pelo crime de furto. As circunstâncias de caráter pessoal não se comunicam entre os agentes, cada um responderá pelo seu próprio crime.
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