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Por fim, considerando o caráter personalíssimo da posse exigida para a configuração do usucapião familiar pro morare, tem-se não ser cabível, para ...

Por fim, considerando o caráter personalíssimo da posse exigida para a configuração do usucapião familiar pro morare, tem-se não ser cabível, para a integralização do prazo de dois anos, a soma do tempo de posses, seja a acessio possessionis (sucessão a título singular), seja a sucessio possessionis (sucessão a título universal). Com efeito, o usucapião familiar somente ocorre entre ex-cônjuges e ex-companheiros, sendo que o imóvel urbano objeto da prescrição aquisitiva deve ser, obrigatoriamente, de propriedade comum do ex-casal, o que, por si só, já impossibilita o exercício de posse ad usucapionem nos termos do art. 1.240-A por qualquer outra pessoa que não seja um dos cônjuges/companheiros.

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O texto apresentado é uma explicação sobre a impossibilidade de se configurar o usucapião familiar pro morare por qualquer outra pessoa que não seja um dos cônjuges/companheiros, tendo em vista que o imóvel urbano objeto da prescrição aquisitiva deve ser, obrigatoriamente, de propriedade comum do ex-casal. Além disso, o texto afirma que não é cabível a soma do tempo de posses, seja a acessio possessionis (sucessão a título singular), seja a sucessio possessionis (sucessão a título universal), para a integralização do prazo de dois anos.

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