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Respostas
O texto apresentado é uma explicação sobre a impossibilidade de se configurar o usucapião familiar pro morare por qualquer outra pessoa que não seja um dos cônjuges/companheiros, tendo em vista que o imóvel urbano objeto da prescrição aquisitiva deve ser, obrigatoriamente, de propriedade comum do ex-casal. Além disso, o texto afirma que não é cabível a soma do tempo de posses, seja a acessio possessionis (sucessão a título singular), seja a sucessio possessionis (sucessão a título universal), para a integralização do prazo de dois anos.
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