O texto apresenta a ideia de que o usucapião, em qualquer de suas modalidades, tem um caráter social, uma vez que a utilização da coisa, em atendimento à sua função social, é a forma de legitimação do domínio. No caso específico do usucapião familiar, a finalidade é garantir o direito fundamental à moradia do ex-cônjuge ou ex-companheiro que permaneça com a posse do imóvel comum em face da inércia do cotitular pelo prazo legal.
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