Considerando as proposições simples A: André é inocente, B: Beto é inocente, C: Caio é inocente e D: Dênis é inocente, vamos começar a atribuir os ...
Considerando as proposições simples A: André é inocente, B: Beto é inocente, C: Caio é inocente e D: Dênis é inocente, vamos começar a atribuir os valores lógicos em cada uma delas. Pelo método, iniciamos justamente pela proposição simples, ou seja, “Dênis é culpado”. Se ela é considerada VERDADEIRA, então temos que Dênis não é inocente, logo: D=F. Com o valor lógico de D, parte-se para a terceira hipótese, que é “Caio é inocente, se e somente se, Dênis é culpado”. Como Dênis é culpado e no operador bicondicional temos que ter os dois valores lógicos das proposições simples iguais para ter a proposição composta VERDADEIRA, temos que Caio é inocente, logo: C=V. Partindo agora para a segunda hipótese, “Se Beto é inocente, então Caio é culpado”, temos o valor lógico de C, que na hipótese entra como FALSO, pois Caio é inocente. Como se trata de um operador condicional, o único caso onde a proposição é VERDADEIRA com a segunda proposição simples FALSA é quando a primeira também é FALSA, logo Beto não é inocente: B=F. Por fim, a primeira hipótese, “André é inocente ou Beto é inocente” é uma disjunção e como Beto não é inocente, para que a proposição composta seja VERDADEIRA, temos que André é inocente, logo: A=V. Com os valores lógicos, testam-se as alternativas: a) Caio e Beto são inocentes – Errado, Beto é culpado. b) André e Caio são inocentes – Certo, ambos são inocentes. c) André e Beto são inocentes – Errado, Beto é culpado. d) Caio e Dênis são culpados – Errado, Caio é inocente e) André e Dênis são culpados – Errado, André é inocente. Assim a alternativa correta é a B.