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Fomos pegos por uma mudança repentina que fez muitos saírem de sua “zona de conforto”, das suas trajetórias planejadas, do seu cotidiano expresso, ...

Fomos pegos por uma mudança repentina que fez muitos saírem de sua “zona de conforto”, das suas trajetórias planejadas, do seu cotidiano expresso, e por vezes muito exaustivo. Fomos forçados a acumular funções e ser multitarefas, não mais para o trabalho, mas para a nossa família. Não estamos sendo pagos para executar essas funções, mas devemos refletir, será que isso não seria uma recompensa, pois estamos protegendo quem nós amamos? Manter junto de nós o nosso bem mais precioso nesse momento de caos, não seria o ESPERADO? Desacelerar repentinamente pode nos angustiar, mas também pode nos libertar para reconhecer oportunidades antes inexploradas, olhar nossos entes queridos com outro olhar; planejar o futuro não mais sozinho; repensar, sentir e expressar a falta de quem amamos, e perceber que para garantir um FUTURO, o NÓS deve estar incluído em NOSSOS planos. Nesse momento de pandemia, devemos esperar em PROL DO AMOR para que possamos vislumbrar um futuro mais humano, onde a empatia e a compaixão poderão minimizar os efeitos do individualismo e do capitalismo, que até então influenciavam diretamente as nossas vidas em todos os contextos.