A história clínica do paciente com síndromes isquêmicas miocárdicas instáveis (SIMI) sem supradesnível do segmento ST é fundamental para a estratificação de risco. Através da história clínica, é possível identificar fatores de risco cardiovascular, como hipertensão arterial, diabetes mellitus, tabagismo, dislipidemia, entre outros. Além disso, a história clínica pode fornecer informações sobre a presença de sintomas, como dor torácica, dispneia, sudorese, náuseas e vômitos, que podem indicar a presença de uma SIMI. Com base nessas informações, é possível avaliar o risco de eventos cardiovasculares futuros e definir a conduta terapêutica mais adequada para cada paciente.
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Fisiopatologia Clínica em Cardiologia e Angiologia
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