Quando há traumatismo cranioencefálico (TCE), observa-se o agravamento de acordo com o tipo e o nível da lesão. Sabe-se que uma das consequência...

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As lesões encefálicas podem ser divididas em: concussão, hematoma intracraniano, hemorragia subaracnóidea, lesão penetrante e contusões.

As lesões encefálicas pode ser classificadas conforme a seguir.

Concussão: a vítima apresenta, de forma temporária, alterações da função neurológica, podendo haver perda de consciência, amnésia, olhar vago, respostas demoradas, confusão mental, perda de coordenação ou dores.

Hematomas intracranianos: podem ser divididos em epidural e subdural. O hematoma epidural normalmente é de origem traumática leve (em geral, no osso temporal, em virtude de ser mais fino), o qual lesiona uma artéria e causa sangramento na região, desencadeando perda ou alteração de consciência; com frequência, tem bom prognóstico. Já o hematoma subdural é mais frequente nos casos mais graves, normalmente associados a acidentes automobilísticos. Em geral, resulta de uma hemorragia de origem venosa, diferentemente do epidural, com surgimento de efeito em massa.

Contusões: causam danos direto às estruturas do encéfalo e podem advir do trauma contuso ou penetrante. São difíceis de identificar de imediato.

Hemorragia subaracnóidea: presença de sangramento na região subaracnóidea da membrana que recobre o cérebro. Em geral, não causa efeito em massa, e é comum em traumas. Os sintomas geralmente são cefaleia intensa, náusea, vômitos e tontura.

Lesão penetrante: uma das lesões com repercussões mais graves, uma vez que causa lesão direta no encéfalo, normalmente com prognóstico de óbito.