E quais situações esta prática é vedada? De acordo com a Lei Nº 10.216, de 6 de abril de 2001, o tratamento em regime de internação será estruturad...
E quais situações esta prática é vedada?
De acordo com a Lei Nº 10.216, de 6 de abril de 2001, o tratamento em regime de internação será estruturado de forma a oferecer assistência integral à pessoa portadora de transtornos mentais, incluindo serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer, entre outros. Sendo vedada a internação de pacientes portadores de transtornos mentais em instituições com características asilares, ou seja, aquelas e desprovida às dos recursos e que não assegurem aos pacientes os direitos. Isto é, isto é, aquelas que não oferecem serviço humanizado e respeito e não apresenta um interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade.
De acordo com a Lei Nº 10.216, de 6 de abril de 2001, o tratamento em regime de internação será estruturado de forma a oferecer assistência integral à pessoa portadora de transtornos mentais, incluindo serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer, entre outros. Sendo vedada a internação de pacientes portadores de transtornos mentais em instituições com características asilares, ou seja, aquelas e desprovida às dos recursos e que não assegurem aos pacientes os direitos. Isto é, isto é, aquelas que não oferecem serviço humanizado e respeito e não apresenta um interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade.
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Ed 
De acordo com a Lei Nº 10.216/2001, a internação em instituições com características asilares é vedada, ou seja, aquelas que não oferecem serviço humanizado e respeito e não apresentam um interesse exclusivo de beneficiar a saúde do paciente, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade. Além disso, a internação involuntária só é permitida em casos de grave risco à vida do paciente ou de terceiros, e a internação compulsória só é permitida mediante determinação judicial.
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