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Mulher de 59 anos foi atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), apresentando dor lombar contínua, de forte intensidade, com piora progressiv...

Mulher de 59 anos foi atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), apresentando dor lombar contínua, de forte intensidade, com piora progressiva desde o início do quadro há um mês e, especialmente, à noite. Faz uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria. Relata ter sido costureira, mas, no momento, não está trabalhando. Informa ter tido câncer de mama há cinco anos, mas já recebeu alta da oncologia. Também relata dor epigástrica, mesmo em uso de omeprazol 20mg. O médico realiza o exame físico e identifica hiperalgesia aos estímulos. Ele solicita um raio X que evidencia lesões líticas. Para a abordagem da dor e manejo adequado dos sintomas, a conduta mais recomendada é:
A Informar o diagnóstico provável de câncer, manter o analgésico e fazer calor para alívio da dor.
B investigar a causa da dor e aplicar anti-inflamatório por via IM para alívio imediato dos sintomas.
C considerar a história prévia, oferecer analgésicos regulares e opioides, e suspender anti inflamatório.
D oferecer apoio e explicar as causas do sofrimento da paciente, aumentando o uso de omeprazol.

Essa pergunta também está no material:

Doenças da Coluna VertebraL orto
74 pág.

Medicina Universidade Nove de JulhoUniversidade Nove de Julho

Respostas

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A conduta mais recomendada para a abordagem da dor e manejo adequado dos sintomas da paciente descrita é a alternativa C: considerar a história prévia, oferecer analgésicos regulares e opioides, e suspender anti-inflamatório. A paciente apresenta dor lombar contínua, de forte intensidade, com piora progressiva desde o início do quadro há um mês e, especialmente, à noite. Ela faz uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, mas ainda assim a dor persiste. Além disso, o exame físico identificou hiperalgesia aos estímulos e o raio X evidenciou lesões líticas. Diante desses achados, é necessário investigar a causa da dor e oferecer analgésicos regulares e opioides para alívio da dor, além de suspender o anti-inflamatório, que pode estar contribuindo para a piora do quadro. É importante considerar a história prévia da paciente, que teve câncer de mama há cinco anos, e estar atento para a possibilidade de metástases ósseas.

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