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Para resolver esse problema, podemos utilizar a lei de Boyle-Mariotte, que diz que a pressão de um gás é inversamente proporcional ao seu volume, desde que a temperatura e a quantidade de gás sejam mantidas constantes. Assim, podemos escrever: P1 x V1 = P2 x V2 Onde: P1 = 2,8 kgf/cm² (pressão inicial) V1 = 0,375 m³ (volume inicial) P2 = ? (pressão final) V2 = 0,075 m³ (volume final) Como a temperatura é mantida constante, podemos igualar as pressões absolutas: P1 + Patm = P2 + Patm Onde: Patm = pressão atmosférica (em kgf/cm²) Assumindo que a pressão atmosférica é de 1 kgf/cm², temos: 2,8 + 1 = P2 + 1 P2 = 2,8 kgf/cm² Portanto, a pressão final do ar comprimido é de 2,8 kgf/cm². Para calcular o módulo de elasticidade volumétrica, podemos utilizar a seguinte fórmula: K = - V (delta P / delta V) Onde: K = módulo de elasticidade volumétrica V = volume inicial delta P = variação de pressão (P2 - P1) delta V = variação de volume (V2 - V1) Substituindo os valores, temos: K = - 0,375 (2,8 - 2,8) / (0,075 - 0,375) K = 0 Portanto, o módulo de elasticidade volumétrica é igual a zero. Isso significa que o ar comprimido é considerado um fluido incompressível.
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