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3.2.8. Continuidade dos serviços públicos O serviço público não pode parar, não pode ser interrompido, pois ele é prestado no interesse público. Tr...

3.2.8. Continuidade dos serviços públicos
O serviço público não pode parar, não pode ser interrompido, pois ele é prestado no interesse público. Trata-se de princípio expresso na Lei de Serviços Públicos, em seu art. 6º: Lei n. 8987/1995 Art. 6º: “Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. § 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. (...) § 3º Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando: I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e, II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade”. EM SUMA, o serviço público não pode parar. No entanto, há hipóteses legítimas de interrupção (não configura descontinuidade): Emergência: não notificação. Ordem técnica, segurança das instalações, inadimplemento, considerado o interesse da coletividade : notificação. Jurisprudência do STJ quanto ao princípio da continuidade dos serviços públicos: “É legítimo o corte no fornecimento de serviços públicos essenciais quando inadimplente o usuário, desde que precedido de notificação”.

Essa pergunta também está no material:

Aula 02 - Princípios do Direito Administrativo(1)
27 pág.

Direito Administrativo I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

Respostas

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O texto apresenta o princípio da continuidade dos serviços públicos, que estabelece que esses serviços não podem ser interrompidos, pois são prestados no interesse público. No entanto, há hipóteses legítimas de interrupção, como em situações de emergência ou por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações, desde que precedido de notificação. A jurisprudência do STJ também reconhece a legitimidade do corte no fornecimento de serviços públicos essenciais quando o usuário está inadimplente, desde que precedido de notificação.

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