O texto de VILLARDI, CYRINO & BERBEL (2015, p. 71), traz o relato de estudantes dos cursos de Enfermagem e Medicina que identificaram demandas e elaboraram projetos de intervenção em comunidades, como parte das atividades de uma disciplina interprofissional:
[...] Visitamos a comunidade para levantar quais seriam suas principais demandas, quais eram as suas principais dificuldades. (A33-Med)
[...] Nós conversamos, trazendo à tona o que poderia ser a causa de tantas pessoas com dislipidemia e como poderíamos construir uma solução viável e prática para os pacientes. (A20-Enf)
[...] Conhecemos a comunidade e conseguimos enxergar com outros olhos os problemas e quais irão ser as intervenções. (A7-Enf)
(In: VILLARDI, M. L.; CYRINO, E. G. e BERBEL, N. A. N. A problematização em educação em Saúde: percepções dos professores tutores e alunos. 1.ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em: <https://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf>. Acesso em: 04/02/2020.)
Quanto à elaboração e apresentação de um projeto de intervenção em uma comunidade, é fundamental:
a.
Que o profissional reproduza projetos de intervenção já realizados em outros contextos, para garantir sua efetividade e resolutividade.
b.
Que o profissional de saúde invente novos recursos de intervenção para cada comunidade, preferencialmente a partir das novas demandas que sempre surgem.
c.
Que o profissional utilize prioritariamente sua criatividade e intuição na elaboração das ações, uma vez que não há como planejar de forma sistemática.
d.
Que o profissional utilize estratégias sistematizadas para a coleta de informações e levantamento das demandas, mas priorize a intuição na elaboração da intervenção.
e.
Que o profissional respeite a sistematização oficial de projetos de intervenção, validadas pela comunidade científica, para a coleta de informações e o planejamento.
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