De acordo com os estudos de Mortatti (2006), sobre a História dos métodos de alfabetização no Brasil, podemos assinalar que quanto ao momento da “a...

De acordo com os estudos de Mortatti (2006), sobre a História dos métodos de alfabetização no Brasil, podemos assinalar que quanto ao momento da “alfabetização sob medida” as afirmações corretas são: I. Alguns professores passaram a utilizar: métodos mistos ou ecléticos (analítico-sintético ou vice-versa), considerados mais rápidos e eficientes. II. Houve uma relativização da importância do método devido especialmente pela disseminação, repercussão e institucionalização das então novas e revolucionárias bases psicológicas da alfabetização contidas no livro Testes ABC para verificação a maturidade necessária ao aprendizado da leitura e escrita (1934), escrito por M. B. Lourenço Filho. III. As cartilhas produzidas no âmbito desse momento na história da alfabetização, especialmente no início do século XX, passaram a se basear programaticamente no método de marcha analítica (processos da palavração e sentenciação). IV. Para o ensino da leitura, utilizavam-se, nesse momento, métodos de marcha sintética (da "parte" para o "todo"): da soletração (alfabético), partindo do nome das letras; fônico (partindo dos sons correspondentes às letras); e da silabação (emissão de sons), partindo das sílabas. V. Nesse momento, constituído por um ecletismo processual e conceitual em alfabetização, a alfabetização (aprendizado da leitura e escrita) envolveu obrigatoriamente uma questão de “medida”, e o método de ensino se subordinou ao nível de maturidade das crianças em classes homogêneas. De acordo com os estudos de Mortatti (2006), sobre a História dos métodos de alfabetização no Brasil, podemos assinalar que quanto ao momento da “alfabetização sob medida” as afirmações corretas são: I. Alguns professores passaram a utilizar: métodos mistos ou ecléticos (analítico-sintético ou vice-versa), considerados mais rápidos e eficientes. II. Houve uma relativização da importância do método devido especialmente pela disseminação, repercussão e institucionalização das então novas e revolucionárias bases psicológicas da alfabetização contidas no livro Testes ABC para verificação a maturidade necessária ao aprendizado da leitura e escrita (1934), escrito por M. B. Lourenço Filho. III. As cartilhas produzidas no âmbito desse momento na história da alfabetização, especialmente no início do século XX, passaram a se basear programaticamente no método de marcha analítica (processos da palavração e sentenciação). IV. Para o ensino da leitura, utilizavam-se, nesse momento, métodos de marcha sintética (da "parte" para o "todo"): da soletração (alfabético), partindo do nome das letras; fônico (partindo dos sons correspondentes às letras); e da silabação (emissão de sons), partindo das sílabas. V. Nesse momento, constituído por um ecletismo processual e conceitual em alfabetização, a alfabetização (aprendizado da leitura e escrita) envolveu obrigatoriamente uma questão de “medida”, e o método de ensino se subordinou ao nível de maturidade das crianças em classes homogêneas. (A) I, II, III, IV e V. (B) I, II e V apenas. (C) I, II e IV apenas. (E) I, III e V apenas. (D) I, II e III apenas.