Henry Jenkins, no texto Venere No Altar da Convergência, acredita que, na cultura da convergência, no tocante às novas e velhas mídias: Não há espa...

Henry Jenkins, no texto Venere No Altar da Convergência, acredita que, na cultura da convergência, no tocante às novas e velhas mídias: Não há espaço para a colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor somente interagem de maneira previsível. Há uma colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor interagem de maneiras imprevisíveis. Há uma colisão, porém, as novas mídias estão em vantagem. Não há espaço para a colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor não interagem de maneira alguma. Há uma colisão, no entanto, as mídias tradicionais são mais fortes, pois controlam todo processo.
Não há espaço para a colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor somente interagem de maneira previsível.
Há uma colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor interagem de maneiras imprevisíveis.
Há uma colisão, porém, as novas mídias estão em vantagem.
Não há espaço para a colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor não interagem de maneira alguma.
Há uma colisão, no entanto, as mídias tradicionais são mais fortes, pois controlam todo processo.
Não há espaço para a colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor somente interagem de maneira previsível.
Há uma colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor interagem de maneiras imprevisíveis.
Há uma colisão, porém, as novas mídias estão em vantagem.
Não há espaço para a colisão, pois o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor não interagem de maneira alguma.
Há uma colisão, no entanto, as mídias tradicionais são mais fortes, pois controlam todo processo.