É notório que algumas pessoas, em decorrência das suas condições, gozam de estabilidade no emprego, ou seja, ainda que o empregador tenha vontade, não poderá dispensar esses empregados, salvo por justo motivo. Assim, no que diz respeito a essas estabilidades, assinale a alternativa que condiz com a legislação trabalhista vigente:
Aborto não criminoso gera estabilidade à mulher.
A gestante não tem estabilidade nos contratos de experiência.
Auxílio-acidente gera estabilidade aos empregados.
Gestante goza de estabilidade, desde a confirmação da gravidez, até um ano após o parto.
A alternativa está correta, pois a própria CLT, no Art. 395, concede à gestante uma licença de duas semanas, sendo garantido a ela o retorno ao emprego. Assim, é importante entender que, quando a empregada sofre um aborto não criminoso, a legislação entende que esta, por um pequeno prazo, não poderá ser dispensada.