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Leia o texto a seguir: “No meio de tantas polêmicas abertas com a democracia e o sistema de governo, voltou ao debate da sociedade a possibilidade...

Leia o texto a seguir: “No meio de tantas polêmicas abertas com a democracia e o sistema de governo, voltou ao debate da sociedade a possibilidade da chamada regulação da mídia, um conceito amplo e às vezes vago, que indica algum nível de ação estatal sobre os meios de comunicação. (...) Não é possível que o país esteja com a regulamentação de 1962, data das primeiras regulamentações (...) que garante à União “fiscalizar os serviços de telecomunicações concedidos, permitidos ou autorizados pelos estados ou municípios, em tudo que disser respeito à observância das normas gerais estabelecidas”, diz o texto. André Marsiglia Santos, observa que há prova de que já há a regulamentação da mídia: “A mídia já vem sendo regulada há muito tempo, então se perdeu o bonde da discussão”, diz “seja porque a regulação é corrente, seja porque ela não ocorre sem a participação das grandes plataformas”. André Marsiglia observa que a regulamentação é inviável justamente por não incluir nesta conversa as grandes plataformas virtuais como Facebook e Google, e afirma: “Se cria um regulamento ou uma norma para as mídias jornalísticas que não atingirão as grandes plataformas. Hoje, talvez o maior impacto social e econômico, quando se pensa em mídia, está nas big techs”. Já Francisco Rebelo (Abricom Associação Brasileira de Imprensa e Comunicação) enxerga que há problemas mais graves: “Não se trata de uma regulação social da mídia, como eles afirmam, mas de uma regulação de controle de conteúdo da mídia, ao contrário do que eles afirmam”, diz. “Tirando as narrativas e se apegando aos fatos, eu vejo que os governos passados estavam muito mais interessados em controlar o conteúdo do que qualquer outra coisa”. Para escapar deste ardil, uma alternativa, indica, seria a auto-regulamentação, da mesma maneira que o mercado de publicidade faz hoje. “Tirando isso, sempre estaremos na mão do Estado – seja como uma mão mais forte, seja com uma mão menos forte, é o Estado nos dizendo como exercer um direito contra ele.” Fonte: LEXLATIN. Por que a

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